Assassinato de Edméia Euzébio, uma das “Mães de Acari”, ao sair de um presídio, onde fazia investigações por conta própria para obter informações sobre a chacina que vitimou seu filho e outras 10 pessoas. Todas as mortes seguem impunes e no caso da chacina o crime prescreveu.
Os corpos nunca foram encontrados. Os policiais faziam parte do grupo de extermínio “Cavalos Corredores”, envolvidos também na chacina de 21 pessoas na favela de Vigário Geral em agosto do mesmo ano. Segundo a única testemunha, os responsáveis pela chacina se identificaram como policiais.“Não tem corpo não tem crime” é a resposta que as Mães de Acari ouviram ao longo de vinte anos das autoridades policiais responsáveis pelo caso.